A exposição coletiva “CompARTilhar”, reunindo obras de seis artistas plásticos consagrados, foi organizada pela Credicitrus, em parceria com o Instituto Miranda Bárbaro e o apoio do Museu Casa Sônia Menna Barreto, para promover a arte e a cultura na região de Bebedouro.
A mostra, com curadoria dos cooperados Francisco Bárbaro Neto e Marta Maria Miranda Bárbaro, está sendo realizada no edifício-sede da Cooperativa e está aberta a receber cooperados e o público em geral, incluindo grupos de alunos de escolas e faculdades, de segunda a sexta-feira, das 13h30 às 17h30. As visitas devem ser agendadas previamente pelo telefone (17) 3345-2332.
As obras expostas podem ser adquiridas pelos interessados e sua venda beneficiará o Fundo de Investimento Social (FIS) da Cooperativa, cujos recursos vêm sendo aplicados no apoio financeiro a projetos sociais selecionados pela Ação Social Cooperada.
Artistas participantes
Antonio Bontempo – Italiano radicado no Brasil desde os anos 1950, é pintor, escultor e designer. Participa com quadros (acrílica sobre tela) contendo composições geométricas que provocam a sensação de tridimensionalidade.
Cássio Lázaro – Nascido em Cássia, Minas Gerais, vive em São Paulo desde os anos 1060. É escultor e, em sua fase atual, dedica-se ao desenvolvimento de peças em aço trabalhado de diferentes formas, como as apresentadas na exposição.
David Dalmau – Espanhol, divide sua vida artística entre seu país, especialmente Barcelona, os Estados Unidos e o Brasil. Nos quadros expostos (acrílica sobre tela) retrata a alegria de viver em diferentes agrupamentos de pessoas.
Rodrigo de Castro – Natural de Belo Horizonte, MG, vive na cidade de São Paulo. Utilizando a técnica de óleo sobre tela, seus quadros apresentam composições que exploram a simplicidade de linhas, formas e cores.
Rubens Ianelli – Paulistano, filho e sobrinho de artistas plásticos de renome, familiarizou-se com a arte desde a infância. Suas pinturas atuais em óleo sobre tela retratam paisagens abstratas monocromáticas.
Sônia Menna Barreto – Paulistana, dona de técnica apurada, que pode ser testemunhada nas obras em óleo sobre linho apresentadas na exposição, é aclamada desde o final dos anos 1980 pela qualidade de seus trabalhos, expostos em numerosos países, um dos quais (Leonard Cheshire), selecionado em 2002, foi o primeiro brasileiro a integrar a coleção da Família Real Britânica.