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A palavra investimento soa de forma assustadora para a maioria das pessoas. Parece algo reservado apenas a profissionais – e, em muitos casos, realmente é. Porém, há algumas coisas que todos devem saber para investir de forma consciente.

A primeira é: quando você planeja resgatar o valor investido? Dependendo do período, você pode decidir se aplica no curto prazo ou no longo prazo. Curto prazo é um período de, no máximo, 2 anos; médio prazo, de 2 a 5 anos; e longo prazo, mais de 5 anos. Por que isso é importante? Por dois motivos: tributação e liquidez.

Tributação

Incidem sobre a maioria das aplicações dois tributos principais: Imposto de Renda (IR) e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que variam de acordo com o prazo em que o dinheiro permanece investido. Há aplicações isentas de impostos, como poupança, LCI, LCA, alguns títulos privados e dividendos dos fundos imobiliários.

Liquidez

É a facilidade com que o dinheiro aplicado pode ser resgatado. Existem aplicações com liquidez imediata, que podem ser resgatadas a qualquer momento, outras em que o dinheiro só pode ser resgatado ao final do prazo contratado.

Há cinco aplicações com liquidez imediata: Certificados de Depósitos Bancários (CDB), fundos de investimento, títulos públicos, ações e poupança.

Curto ou longo prazo?

No próximo post, serão apresentados os principais investimentos de curto e longo prazo, sua liquidez e a tributação a que estão sujeitos.

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