A Credicitrus atingiu no mês de outubro de 2021, R$ 9 bilhões em ativos financeiros. Mais uma marca histórica de sua trajetória que assegura sua capacidade de fazer negócios e investimentos em benefício dos cooperados.

Os ativos englobam todos os bens e direitos da Credicitrus, como operações de crédito, títulos e valores mobiliários, que são os principais, divididos em dois grandes grupos no balanço anual:

  • o circulante, com os recursos de que a Cooperativa dispõe ou disporá em prazo curto, normalmente no mesmo exercício fiscal;
  • e o não circulante, com os recursos que receberá em prazo mais longo, de dois a cinco anos em geral.

A esses dois grupos se somam os investimentos, o imobilizado (imóveis, mobiliário, utensílios e equipamentos de processamento de dados e telecomunicações) e o intangível, composto, principalmente, por programas e licenças na área de TI.

Há ainda outros fatores que o mercado classifica como ativos, em razão de seu valor para a realização de negócios, embora não sejam traduzidos monetariamente nos balanços. Dentre estes, estão os dados e as informações, os processos operacionais, a compliance e a ética (diretrizes, princípios e valores orientadores da conduta empresarial) e, muito em especial, a capacidade intelectual dos recursos humanos. Em todos esses quesitos, a Credicitrus tem sido apontada como um exemplo. Walmir Segatto, CEO da Credicitrus, avaliou esse novo recorde: “Mais importante do que o montante de R$ 9 bilhões, que é extremamente significativo, é a qualidade da gestão por trás desse número. Isso inclui os cuidados que cercam as operações de crédito e a adequada seleção de títulos e valores mobiliários nos quais investimos”. Complementou: “No final, o que conta é o equilíbrio da saúde financeira da Cooperativa, sua capacidade de atender bem às necessidades dos associados, fortalecendo seu patrimônio e gerando benefícios às comunidades. O mérito dessa conquista é de todos associados e colaboradores!”.

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