Cooperado e cooperativista, o cafeicultor e pecuarista Geraldo Augusto Ferreira, de Pedregulho, SP, fez elogios à atenção que tem recebido da equipe da Credicitrus em mensagem dirigida ao CEO da Cooperativa, Walmir Fernandes Segatto, com quem se encontrou na agência local no dia 10 de setembro. Três dias após esse encontro, enviou-lhe uma carta. Nela, salienta que o relacionamento com os cooperados, em seu município, evoluiu positivamente após a incorporação da Credicoonai pela Credicitrus, no final do ano passado, acrescentando: “… tenho a certeza de que podemos ampliar ainda mais os nossos negócios Credicitrus x Cooperado”.
Geraldo Ferreira tem 69 anos, nasceu em Itajobi, SP, é casado há 45 anos e pai de um engenheiro agrônomo e uma administradora de empresas, que trabalham com ele em suas duas propriedades em Pedregulho e em mais nove arrendadas por ele, nas quais cultiva café, sendo que em duas delas ainda atua na pecuária de corte.
Seu relacionamento com a agropecuária começou na infância, pois seu pai era produtor rural, e com ele trabalhou a partir de 1978. Em 1980, adquiriu sua primeira propriedade em Pedregulho, dedicando-se inicialmente à cafeicultura e à pecuária leiteira. Em meados dos anos 1990, quando seu pai já havia falecido, trocou o gado leiteiro pelo de corte e, desde então, exerce as duas atividades concomitantemente.
Cooperativista desde cedo
Sua vivência no cooperativismo começou com seu pai, que era associado da cooperativa Coonai desde os anos 1960, por meio da qual comercializava o leite que produzia. Mais tarde, quando foi fundada a cooperativa de crédito Credicoonai, Geraldo foi um de seus primeiros associados. Da mesma forma, na cafeicultura, em meados dos anos 1980, associou-se à Cocapec, de Franca, SP, e, mais tarde, foi um dos primeiros cooperados da cooperativa de crédito Credicocapec, na qual foi membro do Conselho de Administração entre 2014 e 2018. Por essa vivência, ficou animado ao saber que a Credicoonai seria incorporada pela Credicitrus, da qual seu irmão, que é citricultor em Itápolis, SP, era sócio e falava muito bem.
Geraldo é um cooperativista convicto. Em sua opinião, é dever de cada cooperado concentrar sua vida financeira em sua cooperativa, para fortalecê-la. Ademais, enxerga no cooperativismo outra virtude: ser um instrumento de aproximação e união dos produtores. Comenta: “É muito comum ouvirmos produtores que não são familiarizados com o cooperativismo afirmarem que precisamos ser mais unidos. Mas isso já existe. A cooperativa faz essa união entre as pessoas”. E completa: “Felizmente, estamos notando que, aos poucos, o cooperativismo está ficando mais conhecido e mais compreendido. Isso é fundamental, porque sozinhos não conseguiremos avançar tanto quanto podemos”.