Muitas pessoas se sentem insatisfeitas com os bancos tradicionais existentes. Taxas de juros altas, baixo retorno financeiro, atendimentos impessoais, entre outros pontos, fazem com que muitos clientes desanimem em continuar em instituições neste modelo, buscando outras opções.

Uma das mais atrativas é a possibilidade de adentrar em uma cooperativa de crédito, um modelo diferente e que é bastante vantajoso para os associados que participam desse tipo de instituição. Mas por que isso ocorre? O que a torna uma opção melhor do que os bancos tradicionais?

Continue lendo e entenda as principais diferenças entre cooperativa de crédito e bancos tradicionais e saiba escolher qual deles é o mais vantajoso para você!

O que é uma cooperativa de crédito?

Uma cooperativa de crédito é uma organização criada por um grupo de pessoas cujo objetivo é a cooperação mútua entre os membros em suas transações financeiras. Originalmente era criada por grupos específicos de trabalhadores (por exemplo, produtores rurais, entre outros), como uma forma de fortalecer o setor.

Atualmente, com a possibilidade de livre admissão, toda pessoa pode se associar a uma cooperativa de crédito, independentemente de sua área de atuação.

Como ela funciona?

Em primeiro lugar, é preciso ter consciência de que as cooperativas de crédito são instituições financeiras completamente diferentes dos bancos tradicionais. Nas cooperativas a adesão é por meio de associação de cooperados, todos fazendo parte igualmente da constituição do negócio.

Assim, todas as decisões são tomadas de forma democrática. Anualmente são realizadas as Assembleias Gerais, responsáveis por discutir os temas levantados e decidirem, junto aos cooperados o que será feito.

Outro ponto importante sobre seu funcionamento é que elas não têm objetivo de gerar lucro, ou seja, parte dos valores que sobram são, anualmente, distribuído entre os associados. No final do período, há a convocação de uma assembleia para prestação de contas e os cooperados decidem a forma como serão distribuídas as sobras, os valores reinvestidos na instituição e na comunidade.

Assim, quando uma pessoa tem interesse em fazer parte de uma cooperativa de crédito, ela procura a instituição e assina um termo de adesão como associado. Além disso, deve adquirir cotas de capital que, normalmente, é um valor bastante acessível.

Quais são as principais diferenças entre os bancos tradicionais e as cooperativas de crédito?

Mas por que escolher uma cooperativa de crédito e não um banco tradicional? Quais as principais diferenças entre cada uma dessas instituições? Veja as 5 principais delas a seguir.

1. As cooperativas de crédito não visam a obtenção de lucro

Os bancos tradicionais apresentam como prerrogativa a geração de lucro para um grupo de acionistas. Assim, todas as ações são orientadas para maximizar esse princípio, desde a taxa de juros, a cesta de produtos, entre outros pontos.

Já as cooperativas de crédito têm por objetivo unir pessoas com objetivos em comum e fortalecê-las a longo prazo. Com isso, todas as demais ações são orientadas para outras questões, que geram as diferenças que veremos a seguir.

2. Nas cooperativas, você é sócio e não cliente

Nos bancos tradicionais, você é cliente de uma empresa que pertence a um grupo de acionistas, ou seja, sua relação com a organização é estritamente comercial, de compra e venda de produtos de serviços.

Já nas cooperativas de crédito, você é um dos sócios da organização. Quando você adentra uma cooperativa, você se torna um associado, com o mesmo poder de todos os demais cooperados. E não há ninguém com maior poder de voto ou menor do que você, todos têm o mesmo peso.

3. As taxas de juros são menores nas cooperativas

Como não há objetivo de lucro, não é preciso gerar taxas de juros predatórias, como as praticadas pelos bancos tradicionais. Isso porque a ideia é auxiliar o cooperado a conseguir alavancar suas atividades e conseguir crescer financeiramente e pessoalmente.

Com isso, é possível conseguir obtenção de crédito com taxas consideravelmente reduzidas. Quer ver um exemplo? Na Credicitrus, uma das cooperativas de crédito mais consolidadas do mercado, enquanto o cartão de crédito rotativo é de 8,52% ao mês, nos bancos tradicionais a média é de 18,19% ao mês.

Quer outro exemplo? A taxa do cheque especial na Credicitrus é, em média, 4,42% ao mês, enquanto nos bancos tradicionais é, em média, 12% ao mês. Diferenças gritantes que podem significar uma perda financeira muito grande no final de um ano.

4. O atendimento é personalizado

Em uma cooperativa de crédito, como todos têm poder igualitário, o atendimento é personalizado e próximo, sendo bem mais próximo do cliente final, fazendo com que você não se sinta apenas um cliente que gera lucro para a empresa. Você, para a cooperativa, é um membro, um associado e deve ser tratado como tal.

Afinal, quantas vezes um atendimento frio, ruim, muito mais focado em empurrar serviços e produtos do que atender as suas necessidades reais foi um motivo pelo qual você queria se distanciar das instituições financeiras tradicionais, não é mesmo?

A partir do que você acabou de ler, é possível perceber que participar de uma cooperativa de crédito pode ser bastante vantajoso para você conseguir taxas menores, maior rentabilidade e fazer parte de um projeto do qual você também é responsável.

Conheça então a Credicitrus, a maior e mais importante cooperativa de crédito do Brasil. Entre em contato, tire suas dúvidas sobre o assunto e se torne um associado de uma instituição respeitável e com grande credibilidade no mercado!

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